Sábado
da 21ª Semana do Tempo Comum
1 de
Setembro de 2018
Bom dia.
Como
foste fiel na administração de tão
pouco, vem participar de minha alegria.
Evangelho de
hoje.
Evangelho - Mt 25,14-30
— O Senhor esteja
convosco.
— Ele está no meio de nós.
+ Proclamação do
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 25,14-30
—
Glória a vós, Senhor.
Naquele
tempo,
Jesus contou esta parábola a seus discípulos:
14Um homem ia viajar para o estrangeiro.
Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.
15A um deu cinco talentos,
a outro deu dois e ao terceiro, um;
a cada qual de acordo com a sua capacidade.
Em seguida viajou.
16O empregado que havia recebido cinco talentos
saiu logo,
trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
17Do mesmo modo, o que havia recebido dois
lucrou outros dois.
18Mas aquele que havia recebido um só,
saiu, cavou um buraco na terra,
e escondeu o dinheiro do seu patrão.
19Depois de muito tempo, o patrão voltou
e foi acertar contas com os empregados.
20O empregado que havia recebido cinco talentos
entregou-lhe mais cinco, dizendo:
`Senhor, tu me entregaste cinco talentos.
Aqui estão mais cinco que lucrei'.
21O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!
como foste fiel na administração de tão pouco,
eu te confiarei muito mais.
Vem participar da minha alegria!'
22Chegou também o que havia recebido dois talentos,
e disse:
`Senhor, tu me entregaste dois talentos.
Aqui estão mais dois que lucrei'.
23O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!
Como foste fiel na administração de tão pouco,
eu te confiarei muito mais.
Vem participar da minha alegria!'
24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,
e disse: `Senhor, sei que és um homem severo,
pois colhes onde não plantaste
e ceifas onde não semeaste.
25Por isso fiquei com medo
e escondi o teu talento no chão.
Aqui tens o que te pertence'.
26O patrão lhe respondeu: `Servo mau e preguiçoso!
Tu sabias que eu colho onde não plantei
e que ceifo onde não semeei?
27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,
para que, ao voltar,
eu recebesse com juros o que me pertence.'
28Em seguida, o patrão ordenou:
`Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez!
29Porque a todo aquele que tem
será dado mais, e terá em abundância,
mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30Quanto a este servo inútil,
jogai-o lá fora, na escuridão.
Ali haverá choro e ranger de dentes!'
Jesus contou esta parábola a seus discípulos:
14Um homem ia viajar para o estrangeiro.
Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.
15A um deu cinco talentos,
a outro deu dois e ao terceiro, um;
a cada qual de acordo com a sua capacidade.
Em seguida viajou.
16O empregado que havia recebido cinco talentos
saiu logo,
trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
17Do mesmo modo, o que havia recebido dois
lucrou outros dois.
18Mas aquele que havia recebido um só,
saiu, cavou um buraco na terra,
e escondeu o dinheiro do seu patrão.
19Depois de muito tempo, o patrão voltou
e foi acertar contas com os empregados.
20O empregado que havia recebido cinco talentos
entregou-lhe mais cinco, dizendo:
`Senhor, tu me entregaste cinco talentos.
Aqui estão mais cinco que lucrei'.
21O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!
como foste fiel na administração de tão pouco,
eu te confiarei muito mais.
Vem participar da minha alegria!'
22Chegou também o que havia recebido dois talentos,
e disse:
`Senhor, tu me entregaste dois talentos.
Aqui estão mais dois que lucrei'.
23O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!
Como foste fiel na administração de tão pouco,
eu te confiarei muito mais.
Vem participar da minha alegria!'
24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento,
e disse: `Senhor, sei que és um homem severo,
pois colhes onde não plantaste
e ceifas onde não semeaste.
25Por isso fiquei com medo
e escondi o teu talento no chão.
Aqui tens o que te pertence'.
26O patrão lhe respondeu: `Servo mau e preguiçoso!
Tu sabias que eu colho onde não plantei
e que ceifo onde não semeei?
27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco,
para que, ao voltar,
eu recebesse com juros o que me pertence.'
28Em seguida, o patrão ordenou:
`Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez!
29Porque a todo aquele que tem
será dado mais, e terá em abundância,
mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30Quanto a este servo inútil,
jogai-o lá fora, na escuridão.
Ali haverá choro e ranger de dentes!'
Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Usemos os talentos que Deus nos deu
Temos dons e
capacidades. Precisamos nos ocupar com o essencial, para colocarmos para fora
os dons e os talentos que Deus nos deu
“Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na
administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha
alegria!” (Mateus 25,21).
A parábola dos talentos – em que o administrador confia a
uma pessoa cinco talentos, a outro dois talentos, e ao terceiro um talento –
revela que Deus respeita a capacidade e o dom que cada um pode dar, porque nem
todo mundo consegue dar a mesma coisa, fazer a mesma coisa; nem todo mundo
consegue ser tudo. Cada um pode dar o pouco ou o muito que tem, mas todos podem
dar, todos podem mudar o dom, a capacidade e a entrega que têm.
Não podemos ser o servo preguiçoso, relaxado,
descomprometido, muito menos indignado e amargurado. “Por que não sou como
fulano?”. Somos o que somos, temos o que temos e fazemos o melhor com o que
temos. Se temos, na nossa casa, somente arroz, vamos nos virar com ele, vamos
fazer dele o melhor arroz do mundo, porque, se formos chorar pelo fato de, na
casa do vizinho ter arroz, feijão e carne, vamos lamentar e desperdiçar o arroz
que temos; e viveremos lamuriando na vida. Há pessoas que, com o único arroz
que têm, fazem muito mais do que nós, que temos tudo, mas, simplesmente, vivemos
na acomodação.
Hoje, Deus está chamando a nossa atenção para
que evitemos, de toda e qualquer forma, a acomodação, para que evitemos ficar
indignados ou conformados, dizendo: “O que temos é muito pouco. Com muito pouco
não se conhece nada, e a vida não nos deu sorte. Não fomos abençoadas nessa
vida”.
Todos nós temos uma bênção que, muitas vezes,
está clara, está na nossa frente. Outras vezes, parece que ela está enterrada e
precisamos descobri-la, puxá-la e transformá-la em dons que se multiplicam.
É tão bom ver pessoas que, humanamente, nem
daríamos nada para elas, pareciam incapazes, mas elas correram atrás,
empenharam-se, superaram a si mesmas, pegam o dom que receberam e o
transformam.
O que você está fazendo com o seu dom? O que
está fazendo com a capacidade que você tem? Você vive na reclamação, na
indignação, na revolta, na acomodação? Ou você é aquela pessoa que não importa
o que tenha, leva adiante aquilo que você pode? Você se esforça? Você dá o seu
melhor para que o melhor seja feito com o pouco ou com o muito que você tem?
Ninguém tem o direito de ficar desocupado.
Podemos até ficar desempregados, passar por momentos difíceis na vida, mas é
maravilhoso ver como as pessoas se viram, mesmo não podendo ter o emprego que
gostariam. Muitas não estão no trabalho que gostariam, mas estão se virando na
vida. Estão trabalhando na rua, estão correndo atrás.
Deus não nos quer desocupados, porque temos
dons e capacidades. Precisamos nos ocupar com o essencial, para colocarmos para
fora os dons e os talentos que Ele nos deu.
Deus abençoe você!
Fonte: cancaonova.com