"Nossas pastorais devem estar unidas, de forma que o sucesso de uma seja também das outras e o insucesso de qualquer pastoral seja a dor de todos, só assim podemos dizer que estamos unidos."
Tomou
posse dia 24 de junho deste ano o novo bispo da Diocese de Joinville, Dom
Francisco Carlos Bach. Na sua posse o mesmo já falava de três compromissos que
o povo da diocese deveria ter com a Igreja.
Primeiro compromisso, UNIDADE
entre todas as pastorais e movimentos de nossa Igreja. A pastoral é da Igreja
que em conjunto com outras pastorais e movimentos está a serviço da Igreja. De
forma que uma decisão tomada no conselho deve ser abraçada por todos. Segundo
compromisso, COMPROMETIMENTO, estar
comprometido com a Igreja e as decisões tomadas por ela. Terceiro compromisso, PASTOREIO, cada pastoral ou movimento
deve pastorear as pessoas que participam de forma que as mesmas sintam-se
encorajadas e amadureçam na fé. Pastorear é também fazer discípulos, ou seja,
devo ir ao encontro e convidar sempre novas pessoas para juntar-se a nós.
O papa Francisco também fala da necessidade da
missão, pois a Igreja nasceu missionária e não pode perder essa vocação. Com o
novo bispo abrimos um novo tempo para a nossa Diocese. Sabemos que estamos
vivendo tempos difíceis em nosso Brasil tão ultrajado. Há uma carência na ética
e na moral, por isso o cristão precisa fazer a diferença. Não posso ser um cristão ausente, morno
dizendo: isso não é comigo. Cada um de nós deve fazer a sua parte, se assim
fizermos formaremos um novo povo, organizado e respeitado. O comprometimento de
cada um perpassa todas as camadas da sociedade e todas as pastorais da Igreja.
Não devo ser um cristão só de Missa, ou um
cristão espectador, só olha, mas não realiza, não celebra o que crê, não coloca
em prática a sua fé. É preciso ir, além disso, olhar para os lados e observar
os necessitados e afastados. Não podemos dizer a eles, vão em paz, aqueçam-se,
alimentem-se. Não, devemos sim estender as nossas mãos e ajudá-los a
levantar-se.
Nossas
pastorais devem estar unidas, de forma que o sucesso de uma seja também das
outras e o insucesso de qualquer pastoral seja a dor de todos, só assim podemos
dizer que estamos unidos. Quando estamos unidos o Espírito Santo aí
estará. Nossa Igreja não pode ser
somente sacramentalista, ou seja, aquela que dá os Sacramentos, ela deve também
evangelizar os batizados para que participem de todos os momentos da vida da
Igreja. Devemos evangelizar não só para receber a Eucaristia, ou para serem
crismados, ou para casar, não, nossos cristãos evangelizados devem ser presença
na Igreja, na sociedade, na família, no trabalho, ser como o sal da terra e
fermento na massa. Como podemos ser fermento na massa, como ser sal da terra?
Participando das santas Missas, lendo a Palavra de Deus, rezando o terço em
família, participando dos Grupos Bíblicos de Reflexão e participando das
formações. Se assim fizermos teremos cristãos conscientes e bem preparados para
enfrentar as adversidades da vida.
Pe.
Inácio Benedito Giacomelli.
"Nossas pastorais devem estar unidas, de forma que o sucesso de uma seja também das outras e o insucesso de qualquer pastoral seja a dor de todos, só assim podemos dizer que estamos unidos."
Tomou
posse dia 24 de junho deste ano o novo bispo da Diocese de Joinville, Dom
Francisco Carlos Bach. Na sua posse o mesmo já falava de três compromissos que
o povo da diocese deveria ter com a Igreja.
Primeiro compromisso, UNIDADE
entre todas as pastorais e movimentos de nossa Igreja. A pastoral é da Igreja
que em conjunto com outras pastorais e movimentos está a serviço da Igreja. De
forma que uma decisão tomada no conselho deve ser abraçada por todos. Segundo
compromisso, COMPROMETIMENTO, estar
comprometido com a Igreja e as decisões tomadas por ela. Terceiro compromisso, PASTOREIO, cada pastoral ou movimento
deve pastorear as pessoas que participam de forma que as mesmas sintam-se
encorajadas e amadureçam na fé. Pastorear é também fazer discípulos, ou seja,
devo ir ao encontro e convidar sempre novas pessoas para juntar-se a nós.
O papa Francisco também fala da necessidade da
missão, pois a Igreja nasceu missionária e não pode perder essa vocação. Com o
novo bispo abrimos um novo tempo para a nossa Diocese. Sabemos que estamos
vivendo tempos difíceis em nosso Brasil tão ultrajado. Há uma carência na ética
e na moral, por isso o cristão precisa fazer a diferença. Não posso ser um cristão ausente, morno
dizendo: isso não é comigo. Cada um de nós deve fazer a sua parte, se assim
fizermos formaremos um novo povo, organizado e respeitado. O comprometimento de
cada um perpassa todas as camadas da sociedade e todas as pastorais da Igreja.
Não devo ser um cristão só de Missa, ou um
cristão espectador, só olha, mas não realiza, não celebra o que crê, não coloca
em prática a sua fé. É preciso ir, além disso, olhar para os lados e observar
os necessitados e afastados. Não podemos dizer a eles, vão em paz, aqueçam-se,
alimentem-se. Não, devemos sim estender as nossas mãos e ajudá-los a
levantar-se.
Nossas
pastorais devem estar unidas, de forma que o sucesso de uma seja também das
outras e o insucesso de qualquer pastoral seja a dor de todos, só assim podemos
dizer que estamos unidos. Quando estamos unidos o Espírito Santo aí
estará. Nossa Igreja não pode ser
somente sacramentalista, ou seja, aquela que dá os Sacramentos, ela deve também
evangelizar os batizados para que participem de todos os momentos da vida da
Igreja. Devemos evangelizar não só para receber a Eucaristia, ou para serem
crismados, ou para casar, não, nossos cristãos evangelizados devem ser presença
na Igreja, na sociedade, na família, no trabalho, ser como o sal da terra e
fermento na massa. Como podemos ser fermento na massa, como ser sal da terra?
Participando das santas Missas, lendo a Palavra de Deus, rezando o terço em
família, participando dos Grupos Bíblicos de Reflexão e participando das
formações. Se assim fizermos teremos cristãos conscientes e bem preparados para
enfrentar as adversidades da vida.
Pe.
Inácio Benedito Giacomelli.
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